INFANTIS SUB12
CRASTO 2 X 2 REPESENSES
OS REPESENSES: Bruno Almeida, Vasco cunha, José Oliveira, Guilherme cruz, Simão Batista, João Norberto, Vasco Almeida, Zé Mario, Diogo Lourenço, João Manuel, Pedro e Gonçalo
GOLOS: Guilherme Cruz(1) ; Vasco Almeida(1 gp)
TREINADOR Fernando Loureiro e Álvaro Ferreira
DIRECTORES Jorge Almeida e António Almeida
Após mais uma das intermináveis paragens no campeonato, este sábado marcava o regresso á competição dos SUB12, marcando também o regresso dos miúdos CFR ao terreno do Crasto, onde tinham disputado, vencido e convencido, o primeiro jogo de preparação da corrente época. Mas hoje a história do jogo seria algo diferente e, tal como na primeira volta do campeonato, os miúdos CFR não conseguiram impor o seu melhor futebol e traduzir em golos as inúmeras oportunidades criadas – o eterno problema da ineficácia que não se resolve, falhando assim a conquista da esperada vitória que lhes permitiria aumentar índices de confiança e não perder de vista, na classificação geral, as 2 equipas que vão defrontar nas próximas jornadas do campeonato.
Em confronto dois estilos de jogo bem distintos, de um lado os miúdos CFR, respeitando um novo desenho táctico, mas mantendo o seu futebol de muita posse e circulação de bola, a toda a largura do campo, mandando sempre no jogo - infelizmente para a equipa, mantendo igualmente a pontaria desafinada e alguma falta de atitude competitiva e agressividade nas bolas divididas. Do outro lado encontrava-se uma equipa tecnicamente inferior mas muito forte nas marcações, uma equipa que deixa tudo em campo na procura do melhor resultado, sempre á espreita do erro adversário para, em rapidíssimos contra-ataques, levar o perigo á área Repesense.
Dois estilos de jogo distintos, mas com um objectivo comum – fazer golos, o que resultou num jogo nem sempre bem jogado, mas emotivo e equilibrado em oportunidades de golo, durante toda a primeira parte. E seria na sequência de um dos seus rápidos contra-ataques, que a equipa do Crasto, viria a inaugurar o marcador, segundos antes do Arbitro apitar para o intervalo, desfazendo assim um empate que se justificava pelo futebol produzido pelas duas equipas.
Importantes as indicações do Mister durante o período de descanso pois os miúdos CFR regressaram para a segunda parte do jogo mais soltos e confiantes, jogando um futebol mais alegre e procurando chegar rapidamente aos desejados golos e á vitória final. E foi com naturalidade que nos primeiros minutos de jogo, chegaram ao golo do empate, no seguimento de um cruzamento com conta, peso e medida, bem aproveitado pelos mais que suficientes cento e tal centímetros do Gui para, de cabeça, colocar a bola no fundo da baliza. Festa Azul no campo e nas Bancadas. O jogo era agora de sentido único, os miúdos do Crasto, encurralados no seu meio campo, limitavam-se a ver jogar e a ver brilhar o seu Guarda-redes – sem dúvida o homem do Jogo, mas como no futebol nada é linear e tantas vezes se confirma o dito popular “Quem não marca, sofre!”, a sorte do jogo sorriu á equipa que menos fez por merece-la, e na única desatenção de toda a segunda parte, a defensiva Azul facilitou e o adversário agradeceu, conseguindo de novo vantagem, contra a corrente do jogo. Até ao apito final, ainda se jogaram quinze minutos de um jogo sempre de sentido único, de contínuo desacerto Azul no momento do remate á baliza e de entrega total da equipa da casa, jogando apenas com o tempo, procurando guardar, a todo o custo, a importante vantagem obtida no única situação de golo em toda a segunda parte. Da intensa pressão Azul nesse período pós-golo da equipa do Castro, os miúdos CFR só conseguiriam chegar ao golo do empate, a dois minutos do final, na conversão de uma grande penalidade, a castigar derrube na área ao capitão Repesense. Sem qualquer sinal de tremideira, o avançado Vasco Almeida rematou forte e colocando, de nada valendo o voo do inspirado Guarda-redes do Crasto, principal obreiro na obtenção deste ponto para a sua equipa. Parabens aos miúdos de ambas as equipas.
Miúdos CFR, é tempo de corrigir os erros que continuam a cometer, é tempo de corrigir essa (falta de) atitude competitiva, é tempo de entender que a pressão e/ou ansiedade que parecem sentir em campo, não faz qualquer sentido, é tempo de se divertirem a jogar á bola e demonstrar essa alegria em cada segundo de jogo, é tempo não de Gritar, mas de Sentir o dizer “UM POR TODOS E TODOS PELO REPESES”.
E façam o favor de ser felizes.
FORÇA REPESENSES
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